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Artista da dança, produtora cultural e arte educadora. Formada em Ciências Sociais pela Universidade de São Paulo (SP), com foco em políticas públicas de habitação no Brasil pelo Departamento de Política. Técnica em dança pela Fundação Cultural do Estado da Bahia (BA) e pela Escola Técnica em Artes de São Paulo (SP). Atualmente cursa Licenciatura em Dança na Universidade Federal da Bahia.

Foi professora de expressão corporal da educação infantil na Escola Gênesis - Costa Azul  2016/7. Junto a museus, foi arte educadora na III Bienal da Bahia 2014, na Caixa Cultural 2015 e na exposição Triangulações no MAM-BA 2015. Trabalha como Brincante para a Balonê Recreações e na Monitoria de Arte Educação do Acampamento Sítio do Sobrado.

Foi pesquisadora da questão da mulher 2012 e questão do indígena 2013 pelo Instituto Perseu Abramo no Estado de São Paulo. Também participou como cientista social e pesquisadora no processo de usucapião da ocupação habitacional do Jardim Jaqueline em São Paulo/SP.

Como parceira do Goethe Institut da Bahia, fez assistência de pesquisa, trabalho de campo e tradução em Salvador/BA para as artistas visuais Helen Sebidi (África do Sul) e Denise Bertschi (Suíça) e a curadora Rike Frank (Alemanha) 2015/7.  

Produtora de Base e Oficinas do XII Panorama Coisa de Cinema 2016 e assistente de Produção Executiva na filmagem do média “Guerra de Algodão” do Coisa de Cinema, contemplado pela ANCINE, 2017.

Membra fundadora e atual coordenadora de produção e técnica do coletivo Deslimites Mediações Artísticas, coordenou a campanha de financiamento coletivo “Dança e Feminismo na América Latina” em 2017; assim como coordenou e curou o Festival Ornitorrinco de Dança Audiovisual em 2017 e a ocupação doméstica de dança contemporânea Corpo em Casa 2016/2018. Ainda junto à Deslimites, dirige e dança os trabalhos experimentais de rua: Suco da Revolta e O horizonte é quando a vista deita os enganos do mundo.

Intérprete-criadora desde 2015 na obra de dança contemporânea “Há Violência no Silêncio?” sob a direção de Nirlyn Seijas com 20 apresentações em produções independentes e festivais internacionais como o Festival Teatro Para el Fin del Mundo em Tampico, México e Montevideo, Uruguai em Outubro 2017; na campanha “respeita as mina no metrô” organizado pela Secretaria de Políticas Para as Mulheres do Estado da Bahia em Dezembro 2017; a Mostra Baiana do Festival Vivadança em Maio, 2017.

Contato: 

anabeatrizhenriques@gmail.com

+55 71 9118-3755

ANA BRANDÃO
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