Compreendendo o passo (dança do frevo) como dança que fortalece os espaços de encontro de maneira democrática, este se faz importante em um momento político em que precisamos reafirmar os espaços democráticos de pensamento e corpo.

A roda é sua principal representação de espaço de fala e de escuta, onde se apresentam novos passos, se aprimoram maneiras de composição e se debatem questões que se apresentam naquele universo social.

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OBJETIVOS 

• Aprender noções básicas de corpo na dança do frevo, como torcer, contrapeso, uso dos pés e (des)equilíbrio;

• Conectar, por meio de exercícios práticos, passos e formas de mover com o contexto histórico cultural no qual o frevo surgiu. (Uma das vertentes, por exemplo, acredita que o frevo surgiu dos capoeiristas que protegiam as bandas sinfônicas no período do carnaval em Recife (PE))

• Experimentar todos os passos compartilhados na oficina em jogos de improvisação e composição, para gerar momentos lúdicos e alegres entre os participantes.

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CONTEÚDOS 

• o frevo enquanto código de conhecimento corporal e socializador

• ampliar repertório corporal e compositivo dos participantes

• compreensão da roda de frevo como exercício democrático

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METODOLOGIA  Será uma dinâmica de 30 min, que contém aquecimento, investigação corporal, exercícios de repetição de alguns códigos do frevo, dinâmicas de grupos, etc. 

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RECURSOS Caixa de som que aceita pendrive, bluetooth ou cabo p2-p10. Espaço amplo com chão limpo. Água mineral disponível em galão ou bebedouro para os participantes. Local onde se possa guardar os pertences.

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